Por que sempre achamos que um relacionamento não é duradouro?
Por que quando nos apaixonamos de verdade, sempre vem o pensamento “isso TEM que durar para sempre”?
Por que temos medo de perder aquela pessoa que dedicamos uma vida?
Viver grandes momentos basta para que nossa vida tenha lembranças que nos agrade.
É engraçado como as coisas acontecem.
Quando não temos ninguém, estamos preocupados em ter. Quando estamos acompanhados, parece que tudo conspira contra aquilo e tem uma hora que destruímos tudo, mesmo sem notar.
Qual é a formula para o amor eterno?
Quanto é a dosagem de ciúmes numa relação?
Nessas perguntas, surgem outras...
O que devemos fazer? Quando devemos fazer? Como devemos fazer?
(risos)
As coisas parecem tão complicadas, mas quando olhamos bem, com profundidade, descobrimos que o pequeno é o suficiente para que possamos ser felizes e para fazermos o próximo feliz.
Um carinho, uma atenção, um beijo, uma simples piscada de olho, uma rosa, um café da manhã, um ato de puxar a cadeira num jantar, o ato de fazer amor (dar prazer)...
É... o amor é mesmo assim.
Confundível e inconfundível. Complicado e simples. Medroso e confiante. É vida e “morte”.
Por que quando nos apaixonamos de verdade, sempre vem o pensamento “isso TEM que durar para sempre”?
Por que temos medo de perder aquela pessoa que dedicamos uma vida?
Viver grandes momentos basta para que nossa vida tenha lembranças que nos agrade.
É engraçado como as coisas acontecem.
Quando não temos ninguém, estamos preocupados em ter. Quando estamos acompanhados, parece que tudo conspira contra aquilo e tem uma hora que destruímos tudo, mesmo sem notar.
Qual é a formula para o amor eterno?
Quanto é a dosagem de ciúmes numa relação?
Nessas perguntas, surgem outras...
O que devemos fazer? Quando devemos fazer? Como devemos fazer?
(risos)
As coisas parecem tão complicadas, mas quando olhamos bem, com profundidade, descobrimos que o pequeno é o suficiente para que possamos ser felizes e para fazermos o próximo feliz.
Um carinho, uma atenção, um beijo, uma simples piscada de olho, uma rosa, um café da manhã, um ato de puxar a cadeira num jantar, o ato de fazer amor (dar prazer)...
É... o amor é mesmo assim.
Confundível e inconfundível. Complicado e simples. Medroso e confiante. É vida e “morte”.
"Veja o mundo num grão de areia, veja o céu em um campo florido, guarde o infinito na palma da mão, e a eternidade em uma hora de vida!" (William Blake)
Um comentário:
Legal...
Acho que isso acaba dando mais emoções às nossas vidas.As dúvidas, incertezas, os erros,nos fazem ser mais humanos.Fazem as coisas serem menos automáticas, e termos boas memórias do nosso passado.Mais incrível ainda, é como a gente só persebe realmente os momentos felizes da nossa vida quando eles passam."Como eu era feliz naqueles tempos", frase que se escuta frequentemente.Infelizmente as pessoas continuam cometendo o mesmo erro de apenas dar valor às coisas quando as perdem.E quando não,tentam vivê-las com tanta intensidade, que acabam nao aproveitando nada.É essa pretensão de viver ao máximo,no âmago do carpe diem, que acaba sendo disperdiçada uma vida inteira, ou ela, ou a idéia de viver no amanhã.
Bom, é bem por ai mesmo luis, abraçoss
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